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Se você não teve, certamente conhece uma mulher que já! Isso porque, segundo dados do Ministério da Saúde, metade das mulheres são afetadas por uma infecção urinária durante a sua vida. 

E tem mais: estima-se que 30% delas sofrerão com o problema de forma recorrente. Além disso, as mulheres têm o dobro de chances de apresentar essa condição em comparação aos homens.  

A boa notícia é que existe uma série de hábitos que podem reduzir as chances de infecção. Adotá-los, em conjunto com o conhecimento sobre seu corpo, pode fazer toda a diferença no cuidado com a sua saúde íntima. 

Para te ajudar nessa jornada, preparamos um artigo para que você conheça melhor as causas, sintomas, tratamentos, cuidados para prevenção e características específicas desta condição. Vem saber mais! 

 

O que é infecção urinária?

 

Tecnicamente chamada de Infecção do Trato Urinário (ITU), ela é uma doença causada pela manifestação de microrganismos, principalmente bactérias, no trato urinário.   

Nas mulheres, ela pode ser diagnosticada em três tipos principais: 

  • pielonefrite: impacta a bexiga e os rins, tornando o quadro mais grave, muitas vezes com necessidade de internação; 
  • uretrite: causa inchaço e irritação da uretra; 
  • cistite: atinge apenas a bexiga e não costuma causar grandes riscos.

 

Os principais sintomas da infecção urinária nas mulheres 

 

A doença pode não ser sintomática. No entanto, no caso de sintomas, os principais são: dor e ardência para urinar, incontinência urinária, urina com sangue e cheiro forte.   

Nos casos mais graves, é possível observar febre, dor lombar, calafrios, sudorese, náuseas e vômitos. 

Vale reforçar que a atenção ao seu corpo deve ser redobrada no caso de qualquer sintoma, mesmo que leve. Afinal, uma infecção urinária não tratada pode causar complicações para todo o organismo.   

 

Por que as mulheres são mais suscetíveis à infecção urinária? 

 

Os motivos pelos quais a doença é mais suscetível em pessoas do sexo feminino são diversos. Abaixo explicamos os principais. 

 

Anatomia feminina 

 

A própria anatomia da região íntima feminina favorece a proliferação de microrganismos. 

A razão para isso é a proximidade do ânus e da vagina à entrada da uretra, facilitando a proliferação e migração de bactérias para os órgãos internos. 

Além disso, a uretra feminina também é muito pequena, maximizando as chances de ascensão dos microrganismos.  

 

Relação sexual 

 

Embora não seja transmitida sexualmente, a relação sexual aumenta os riscos da doença devido à transferência das bactérias da flora vaginal durante o movimento, que ocorre muito próximo à uretra feminina. 

Por isso, é fundamental urinar após a relação sexual, principalmente em momentos de baixa imunidade, quando as bactérias podem se “prender” à parede da bexiga.   

 

Uso de produtos de higiene íntima inadequados 

 

Apesar da higiene íntima ser recomendada para evitar infecções, o uso de produtos não adequados para o pH vaginal pode alterar a composição da flora e ajudar a aumentar os riscos de complicações.   

Portanto, além de buscar produtos seguros e de qualidade, é sempre indicado procurar um especialista antes de fazer o uso contínuo.   

 

Menopausa 

 

O período em que as mulheres deixam de menstruar por conta da baixa de hormônios também torna o organismo feminino mais suscetível a infecções. 

A deficiência hormonal impacta na flora vacinal, facilitando a proliferação de microrganismos prejudiciais à saúde.   

 

Gravidez 

 

A mesma lógica acontece durante a gestação. Além disso, neste período, a infecção urinária também pode ser desencadeada pela compressão da bexiga, transformação necessária para a formação do feto.   

 

Como prevenir a infecção urinária 

 

Apesar de todas as razões pelas quais uma mulher pode apresentar a infecção no trato urinário, é importante dizer que essa doença pode, sim, ser prevenida. 

Listamos abaixo os principais hábitos que ajudam a evitar essa condição. 

  • Ingerir muita água para diluir a urina e ajudar a eliminar as bactérias do trato urinário. 
  • Urinar depois das relações sexuais.   
  • Não usar produtos íntimos que podem desequilibrar a flora vaginal.   
  • Evitar segurar a urina durante muito tempo.   
  • Esvaziar completamente a bexiga sempre que for urinar.   

Além de adotar esses hábitos, é fundamental procurar um médico especialista sempre que sentir qualquer sintoma. O tratamento, em geral, é realizado com a prescrição de antibióticos.   

Esperamos que este artigo tenha contribuído para que você possa conhecer ainda melhor seu corpo e consiga implementar hábitos saudáveis para evitar a infecção urinária na sua vida. 

Para mais dicas sobre cuidado íntimo feminino, continue acompanhando a Int.Me nas redes sociais e nos nossos artigos aqui no blog. 

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